quinta-feira, 27 de março de 2014

Prefeito Hildo vistoria canteiros obras em Águas Lindas

O prefeito de Águas Lindas de Goiás, Hildo do Candango, realizou na tarde desta quinta-feira  (27)  uma vistoria ao canteiro de obra da Unidade de Pronto Atendimento (UPA), localizada no Mansões Odisséia.

Hildo estava acompanhado do vice-prefeito Luiz Alberto Jiribita, da primeira-dama Aleandra de Sousa, do secretário de Obras Vicente Manoel, secretário de saúde Joézer Paiva, entre outros  assessores. A intenção era visitar 20 obras espalhadas por toda a cidade, porém, em virtude da chuva que caía o compromisso foi adiado.

O prefeito falou aos jornalistassobre a importância daquelas obras para a comunidade. “Esses empreendimentos vão beneficar não apenas essa comunidade, mas sim de toda cidade. Acreditamos que esta UPA  irá atender até mesmo o vizinho município de Santo Antonio do Descoberto, tamanha a sua importância”, destacou Hildo.

Na oportunidade, Hildo falou dos avanços na saúde e educação do município em sua gestão. “A construção da UPA vai proporcionar mais qualidade no ensino e também dos atendimentos de toda região, sem falar da valorização que o setor receberá com a conclusão das obras”, frisou.

O vice-prefeito, Jiribita,  falou dos trabalhos  que estão sendo feitos  no município.  “A prefeitura trabalhou na reorganização e complementação das equipes dos Postos de Saúde,que se encontravam incompletas. Além disso reorganizamos e reestruturamos as estruturas físicas e mobiliária, que em sua maioria estavam sem condições de prestar atendimentos à população”.

Segundo o secretário de Saúde, Joézer Paiva,  “a nossa prioridade são as comunidades mais carentes, onde sabemos que há uma grande demanda por parte dos moradores e vamos aumentar ainda mais a oferta em assistência à saúde pública”, concluiu.

Da Assessoria de Imprensa da Prefeitura
Fotos: ASCOM

domingo, 9 de março de 2014

Passagem de Comando da 36ª Companhia Independente da Polícia Militar


Na manhã desta sexta-feira, 07 de março, aconteceu, em Padre Bernardo, a passagem de comando da 36ª Companhia Independente da Polícia Militar, ocasião em que o capitão Ricardo Wender assumiu o comando em substituição ao capitão Alaercio Ramos da Silva. A cerimônia foi emocionante e contou com a presença de diversas autoridades civis e militares.

O comandante substituído capitão Alaercio Ramos da Silva, que por mais de 14 anos esteve à frente do policiamento local, trazendo à comunidade tranquilidade e segurança enalteceu a importância da humildade, do trabalho realizado na cidade e fez questão de agradecer a todos que o auxiliaram durante o seu comando.

O capitão Ricardo Wender assumiu o comando da unidade com o desejo de dar continuidade ao trabalho já desenvolvido naquele local e ressaltou a importância da dedicação, da união e do empenho do trabalho policial para auxiliar a sociedade.

A solenidade marca a continuidade da prática de segurança pública com eficiência e dedicação e os sinceros agradecimentos à dedicação dispensada pelo nobre Oficial aos praças e cidadãos da cidade.

Fonte: Tenente Alexandre Fernandes de Castro

Relação dos candidatos do TAP 2014 - com os locais de provas


 
A Comissão para Realização do Teste de Avaliação Profissional (TAP/2014) divulga a relação de candidatos com respectivos locais de provas.
A prova de conhecimento, tipo objetiva, será aplicada no dia 23 DE MARÇO DE 2014, domingo, das 13 às 18 horas.

Os portões serão abertos aos candidatos às 12h00min (horário oficial de Brasília), fechados às 12h59min, sendo iniciadas as provas às 13h00min. 

O candidato deverá comparecer ao local de realização das provas com antecedência mínima de 30 (trinta) minutos do horário estabelecido para o seu início, portando o Cartão de Inscrição, documento de identificação oficial original (Identidade Militar) e caneta esferográfica de tinta preta. 

Relação dos candidatos do TAP 2014 com os locais de provas.

Endereços dos locais de prova:
1. Comando da Academia de Polícia Militar do Estado de Goiás, Rua 252, n. 21, Setor Leste Universitário – CEP 74.603-240 – Goiânia-GO.

2. Colégio da Policia Militar de Goiás, Unidade Hugo de Carvalho Ramos, Escola de Civismo e Cidadania, CPMG HUGO.  Avenida E, Qd. B11 Nº 600, Jardim Goiás, Goiânia-GO, CEP 74.810-030.

Fonte: Comissão para Realização do Teste de Avaliação Profissional - TAP

segunda-feira, 3 de março de 2014

Sargento nega invasão da PM à delegacia e afirma que confusão foi causada pela truculência e arbitrariedade de delegado

O 3º sargento da Policia Militar, James Wendel Caetano da Silva, quebrou o silêncio neste domingo (2) e resolveu falar sobre a ocorrência que suscitou um tumulto que envolveu policiais militares e civis, na noite de sábado (1o), quando os delegados de Policia Civil acusaram um grupo de PMs de comandar  uma suposta invasão à Delegacia de Flagrantes (DEFLA), para resgatar o militar que teria recebido voz de prisão por desobediência e falso testemunho.
Segundo Wendel, a prisão foi arbitrária e o delegado teria descumprido o artigo 295 do Código de Processo Penal e 242 do Código Penal Militar, que veda que policial militar seja preso em cela comum, devendo ainda ser acompanhado de um Oficial e após os procedimentos legais ser encaminhado a um dos quarteis da corporação. O militar afirma ainda que a ocorrência não estaria ligada aos trabalhos da Operação Álcool Zero.
Caetano acrescenta que não houve a invasão da DEFLA pelos policiais militares que compareceram ao local. “Eu fui acionado pelo CIOSP para atender a uma ocorrência de trânsito, com vítima, envolvendo três veículos, na rua Isaura Parente, por volta de 15h59m, de sábado. O condutor da moto colidiu na traseira de um dos carros. Fiz todos os procedimentos da ocorrência obedecendo os princípios da legalidade”, diz Wendel Caetano.
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O sargento fez o teste do bafômetro nos condutores que ficaram no local. Um terceiro foi levado pelo Samu à Unidade de Pronto Atendimento (UPA). Um dos envolvidos pediu que fosse feito o exame no condutor que foi conduzido a unidade de saúde. “Informei que após o socorro médico, eu poderia proceder com o teste. Depois dos procedimentos que a ocorrência exigia, entrei em contato com o CIOSP para saber se o condutor teria sido conduzido à UPA. Esperei sua liberação e ofereci o aparelho para o teste, mas ele se recusou”, afirma.
Diante da negativa, o militar informou que teria que preencher um relatório e conduzi-lo à delegacia com base no Artigo 306 do CTB – já que o condutor estaria dirigindo sob efeito de bebida alcoólica e causou perigo de dano concreto.  “O condutor afirmou que teria entrado em acordo, mas expliquei que a medida não eximia de fazer os procedimentos legais. Acionei uma viatura e o conduzi à DEFLA por volta de 18h19m”, explica o militar.
Ao chegar na delegacia, o militar preencheu um boletim que constava o condutor suspeito de embriaguez e as demais partes, mas o agente de policial civil o questionou e disse que ele deveria tirar as outras partes e fazer um segundo BO. O policial civil alegou que as outras partes não teriam ido à delegacia. “Refiz o BO do senhor da moto com base no Artigo 306 e um segundo com os demais envolvidos para enviar à delegacia do Tucumã”.
Para justificar a prisão por embriaguez, o militar entregou um relatório com base no decreto presidencial que sustenta que diante da recusa em fazer o teste do bafômetro, é aceito como meios de prova o relatório, onde o agente de trânsito relata que o motorista apresenta sinais de embriaguez alcoólica.  “Eu senti o odor de álcool, ofereci o bafômetro, mas ele recusou. Ainda firmou diante de várias testemunhas, que consumiu bebida alcoólica”.
Wendel Caetano diz que entregou o BO com o relatório e as duas cópias do teste do bafômetro dos demais envolvidos na ocorrência. “Quando saia da sala, o delegado Leonardo Santa Bárbara perguntou pelo bafômetro. Eu respondi que estava na viatura. O delegado então disse para eu fazer o bafômetro no condutor. Expliquei que ele tinha recusado. Neste momento Leonardo aumentou o tom de voz e disse: eu estou determinando que você faça senão eu vou prender você por desobediência”.
O sargento ressalta que se dirigia ao local que a PM preenche as ocorrências para pegar o telefone funcional e comunicar o fato ao seu superior imediato, para que um oficial comparecesse ao local. “Neste momento, ele gritou novamente e disse para eu não virar as costas para ele. Retruquei e pedi para falar baixo comigo. Neste momento o delegado pediu que o escrivão fizesse constar meu nome no livro de ocorrências, que ele iria citar a desobediência cometida”.’
Acionado por telefone, o Tenente R. Carneiro foi à delegacia e disse ao sargento que o delegado iria fazer o procedimento com o que ele achava que aconteceu. “Quando fui ser ouvido, pedi a presença do tenente. Muito exaltado, o delegado negou, afirmando que era o dono da delegacia e que todos eram subordinados a ele. O transtorno começou quando o escrivão acrescentou o que delegado solicitou o teste do bafômetro e eu me neguei a proceder”, comenta Wendel Caetano.
O militar pediu que o BO fosse impresso e levou ao oficial que estava na delegacia. “O tenente reconheceu que os elementos acrescentados não faziam parte da ocorrência e do meu depoimento como condutor da ocorrência. Eu disse ao escrivão que só me responsabilizaria pelas minhas declarações que não cometi desobediência. O delegado Leonardo Santa Bárbara, gritou novamente: “sargento, você está preso por falso testemunho”.
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“Ele se levantou e colocou uma arma na minha cara. Foi quando os policiais ouviram os gritos do delegado pedindo reforço. Fiquei com medo de um tiro acidental, tirei a arma do coldre e entreguei a um outro militar. O Tenente R. Carneiro interviu e argumentou: “Já que o PM está preso, como superior hierárquico, o senhor vai fazer o flagrante dele, e eu vou acompanhar. Transtornado, o delegado não permitiu e começou a fazer ligações dizendo que a delegacia seria invadida. Os delegados que não estavam de serviço chegaram, entraram na sala de bermuda. Acho que o MP tem que ver está situação”, denuncia Wendel.
De acordo com o sargento Wendel, o tenente R. Carneiro tentou argumentar novamente com Santa Bárbara: “se o sargento cometeu falso testemunho, o senhor faça seus procedimentos que eu vou levar o meu policial para o comando geral, como a lei especifica. O delegado alegou que eu não queria assinar o BO. O tenente disse que a orientação para não assinar era dele. Mais exaltado com a presença de seus colegas delegados, Leonardo Santa Bárbara disparou: então o senhor é partícipe e também está preso”, declara.
Com a confusão instalada, o coronel Márcio chegou à DEFLA e teria presenciado o momento em que o delegado entrou na sala e ordenou que o sargento fosse levado para cela. “Fiz um parêntese de que eu conduzi um motorista embriagado, que representava perigo no trânsito, que não poderia dividir a mesma cela com uma pessoa que prendi. Falei que não iria para cela, já que existe uma lei federal que garante ao militar ficar apenas o tempo necessário da lavratura do flagrante na delegacia e depois tem que ser entregue nos quarteis”, ressalta Wendel.
O militar confessa que ficou assustado com a resposta de Santa Bárbara. “Ele disse que na delegacia era do jeito dele e que ele era homem suficiente para responder pelos seus atos, que eu iria para cela. Ninguém invadiu a delegacia, o coronel Márcio viu a arbitrariedade e o abuso do delegado e não permitiu que o ato ilegal fosse cometido. O coronel agiu pelo princípio da legalidade e afirmou que a Polícia Civil poderia fazer o procedimento, mas que o PM deveria ir para o Quartel do Comando Geral (QCG). A confusão foi provocada pelos demais delegados que chegaram exaltados empurrando os militares. Houve o empurra-empurra, mas não houve esta ação de invasão e resgate que estão tentando passar. Fui levado do local para garantir minha integridade física e não permitir que arbitrariedades fossem cometidas. O delegado descumpriu uma lei federal, o coronel representando a PM, não permitiu que eu fosse para cela”, justifica Wendel Caetano.
O policial finaliza destacando que não há rixa entre a Polícia Militar e a Polícia Civil. “Somos policias coirmãs. O que aconteceu foi um ato isolado de um delegado. Espero que o fato seja apurado pelo Ministério Público Estadual, que é um órgão isento e sério”.
A reportagem tentou ouvir o delegado Leonardo Santa Bárbara, mas a assessoria de comunicação da Polícia Civil informou que ele não iria se pronunciar sobre o assunto. Só quem estaria autorizado a falar sobre o caso é o corregedor geral de Polícia Civil, Carlos Flávio, que por sua vez, afirmou que só irá se pronunciar após a conclusão   da apuração do que realmente aconteceu na delegacia. “Não podemos nos precipitar e sermos levianos com esta situação. Depois de concluído, o procedimento vai ser encaminhado à Justiça. O mais importante é que o serviço não pare e a Polícia Civil continue recebendo as ocorrências da Polícia Militar. Tudo vai ser apurado e os culpados responsabilizados”, finaliza Carlos Flávio. (AC 24 Horas)

Fonte: http://www.policialbr.com/sargento-nega-invasao-da-pm-delegacia-e-afirma-que-confusao-foi-causada-pela-truculencia-e-arbitrariedade-de-delegado/#ixzz2uxCP4KgO

sábado, 1 de março de 2014

A estagnação das polícias e bombeiros militares

Os anos passam e as Instituições Militares não acompanham o desenvolvimento social, profissional e principalmente humano. Digo isso porque ao longo de 22 anos de carreira policial militar continuo presenciando as mesmas práticas de décadas passadas, uma pequena mudança aqui outra ali, mas sem grande relevância. Não bastasse a incongruência das nossas leis e regulamentos, que por si só já dizem o grau de atraso dessas corporações tão importantes para a manutenção dos direitos da pessoa humana, mas que para seus agentes quase todos os direitos são negados, ainda tem a ideologia arcaica dos gestores. Uma das várias observações que tenho feito, e que nunca ouvi uma resposta até hoje, é o fato de que os Corpos de Bombeiros são militarizados, será que é porque fica mais fácil ordenar que um subordinado faça vistas grossas quanto a um motivo para interditar uma casa de show? Porque a missão essencial dos bombeiros é de Defesa Civil. Um exemplo recente da falta de visão holística em relação ás Policias Militares, é esse último concurso realizado para a PM de Sergipe, a intelectualidade dos candidatos não foi tão exigida quanto à aptidão física dos mesmos. Na minha opinião, o teste físico deveria ser classificatório e não eliminatório, penso que o candidato deve apresentar condições intelectuais, a condição física é obrigação da academia de polícia preparar o aluno, ao final do curso se o mesmo não apresentar o resultado esperado, que seja reprovado, ou será que visão do Estado é que, quanto menos esclarecido, menos questionamentos? Vou relatar uma solução nacional, que os gestores encontram para segundo eles melhorarem o policiamento ostensivo, é a implantação de projetos de gratificações, cada Estado tem uma nomenclatura diferente, mas todos visam fazer o policial ou bombeiro militar trabalhar nas horas de folga e tem em comum o mesmo problema, a dificuldade para pagar por esse trabalho. Sou contrário a qualquer gratificação que se confunda com rendimento permanente, eu só defendo salário, pois é o salário que levamos no contracheque quando nos aposentamos. Mas já que em alguns casos somos forçados a trabalhar sob o argumento que será pago gratificação, quando deveria ser um acordo voluntário, que pelo menos paguem corretamente. Fique com Deus, Edgard Menezes ( cidadão brasileiro) 
Fonte: FAXAJU

http://www.capitaoassumcao.com

Escolha a si mesmo


Tem muita gente parada num mundo de muitas escolhas. É estranho, mas, com tantas opções, ficamos nos sentindo travados, sem saber para onde ir e o que fazer com tantas coisas.
Atualmente, existem diversas opções para cada produto ou serviço. E aí? O que escolher? Se escolhermos aquela, perdemos a outra; então, escolhemos todas e ficamos sem saber o que temos nas mãos. Aí enfiamos tudo na primeira gaveta que encontramos pela frente até o momento em que já não temos mais gavetas e começamos a espalhar pelo resto da casa ou do escritório.
O resto da casa ou do escritório tem alguns limites, mas o corpo e a mente nem sempre. Tudo isso que adquirimos na tentativa de resolver alguma coisa na vida vira entulho se não soubermos o que fazer com elas. Elas viram um bolo de sensações estranhas e confusas no corpo e na mente. E, na maioria das vezes em que adquirimos algo, não temos a solução para o que queríamos nem no tempo certo. Tudo é muito rápido, podemos ir à internet ou ao shopping e adquirir tudo outra vez. Como a sensação de vazio se estabelece outra vez, colocamos de lado o que acabamos de comprar e começamos tudo de novo.
Na ânsia de nos sentirmos melhores, mais valorizados e mais realizados, ficamos vazios e ao mesmo tempo sufocados por tantas ofertas. É um paradoxo. É um peso que não percebemos que estamos carregando. Será que teremos de voltar ao tempo antigo em que era tudo mais fácil? Não seria possível.
Podemos fazer muita coisa com o que já temos, e principalmente com o que já somos, e assim conquistarmos o mundo. Esse mundo dentro e em torno de nós, esse que já vínhamos tentando conquistar. Mas ainda estamos presos a soluções externas e acreditando que elas vão nos salvar.
Se você é dos que acreditam que as muitas soluções externas vão salvá-lo, continue a acumular produtos, títulos, faculdades, mestrados e a infinidade de serviços que são oferecidos pelo mercado.
Diariamente, aparecem diversos produtos e serviços que prometem melhorar nossas vidas, as livrarias estão cheias de receitas e muitas são boas mesmo. O problema é comprarmos mais desses e acharmos que eles o farão por nós.
Infelizmente, ainda vivemos na ditadura do olhar do outro. Aquele olhar do qual esperamos aprovação, consentimento para que nos sintamos adequados ao lugar que é nosso. A cada dia acumulamos mais objetos ou títulos para termos a certeza de que as pessoas importantes de nossa vida vão nos reconhecer. Assim vivemos numa busca sem limites tentando agradar a muitos: pais, chefes, professores, filhos... E nós mesmos ficamos perdidos e insaciados pelas ofertas do mercado. Como me disse uma analisante, ficamos parecendo pobres que ganham na loteria e não sabem o que fazer com o dinheiro.
Estamos vivendo um momento em que estamos ricos e vivendo como miseráveis.
Na tentativa de estarmos prontos, perdemos, ou melhor, deixamos de usufruir do que já está em nossas mãos. Deixamos de nos apreciar, de ver nossos atributos, não degustamos nossas construções. Vivemos imersos e afogados na ditadura do tudo posso adquirir.
A vida não tem fórmula mágica. Já estamos preparados, a vida já está sendo vivida. E por que não podemos viver melhor e nos sentirmos mais felizes? Podemos começar a fazer o que já sabemos e deixar de esperar pelo dia em que tivermos e soubermos usar as ferramentas corretas.
Por isso estou dizendo: já temos muito para sermos realizados, precisamos começar a usufruir de quem somos e do que temos. Isso é que o século 21 espera e precisa de nós, que tenhamos a coragem de ser quem somos. Ter a coragem de mostrarmos ao mundo que somos o que somos. Com as nossas coisas boas ou ruins é que temos a trocar com o mundo a nossa volta.

Andreia de Paula é psicanalista e personal organizer

http://www.pm.go.gov.br/Portal1/index.php?link=2&idc=75867&idt=2