terça-feira, 31 de julho de 2012

Marconi Perillo diz que não poderá atender reivindicações da Polícia Civil


Greve começou no dia 9 e envolve agentes, escrivães, médicos e peritos.
Carta anônima relata que Polícia Militar também pode entrar em greve.

Durante a solenidade comemorativa dos 87 anos do gabinete militar da governadoria, na manhã desta terça-feira (31), em Goiânia, o governador Marconi Perillo declarou que é inviável atender todas as reivindicações das polícias Civil e Técnico Científica, que estão em greve desde o último dia 9. “A situação daqui é muito melhor do que em outros estados e eles [policiais] sabem disso. Nós estamos oferecendo algumas melhorias somente dentro das nossas possibilidades”, explica o governador.
Atualmente, os agentes e escrivães da Polícia Civil recebem R$ 2.971,95, mas eles querem ter o salário de R$ 7.250. O governo ofereceu pagar R$ 4.541,13, mas eles não aceitaram a proposta e continuam com o movimento grevista. O mesmo aconteceu com os peritos e médicos criminalistas, que recebem R$ 5.714, mas reivindicam que seja pago R$ 7.428. A proposta do estado foi de R$ 6.856,80.
Ameaça
Uma carta anônima enviada à TV Anhanguera, na manhã desta terça-feira (31), diz que policiais militares estão organizando um possível movimento grevista, no qual, as ações como abordagens e recapturas de foragidos não serão realizadas. No texto, estão listadas 11 instruções que funcionarão durante a chamada “Operação Tartaruga”.
De acordo com a carta, durante a greve, a PM fará deslocamentos para ocorrências com a velocidade máxima de 40 km/h. Já os patrulhamentos não poderão passar dos 20 km/h. Os policiais também serão orientados a evitar qualquer tipo de perseguição e ações para apreender armas e drogas. Ao Batalhão Rodoviário, a instrução é que somente as ocorrências de acidentes em rodovias sejam atendidas, pois todos os trabalhos de fiscalização deverão ser evitados.
O texto ainda diz que a PM irá pedir adesão de toda a corporação ao movimento grevista. Além disso, a carta destaca que serão realizadas assembleias para a avaliação do movimento, onde a primeira já está marcada para o próximo domingo (5), às 9h, na Praça do Trabalhador, em Goiânia.
Em resposta, o governador Marconi Perillo acredita que não haverá paralisação da categoria. “Eu não vejo clima pra isso. Claro que em uma categoria com tanta gente sempre existem aqueles que fomentam esse tipo de conduta. Porém, essa não é uma característica da Polícia Militar e dos Bombeiros Militares, pois eles sempre levam consigo os ensinamentos que receberam nos seus cursos de formação principalmente quanto à disciplina e à hierarquia. São pessoas muito reconhecidas”, declara.
De acordo com o comandante geral da PM coronel Edson Costa Araújo, todo policial militar é proibido por lei de fazer greve ou de participar de qualquer movimento de paralisação.

quinta-feira, 26 de julho de 2012

GO - Pm Anuncia "Operação Desaceleração"


Atendendo uma convocação da UNIMIL – União dos Militares de Goiás, os militares goianos da PM e BM vieram de todos os cantos do Estado e lotaram o auditório da Câmara Municipal de Goiânia na tarde desta quarta-feira, 25, para discutir os problemas enfrentados pela categoria.

Entre as principais reivindicações estão a regulamentação da jornada de trabalho, isonomia salarial entre todas as categorias da segurança pública, promoções, entre vários temas.
Na oportunidade, o presidente da UNIMIL, deputado estadual Major Araújo, debateu a realidade da segurança pública em Goiás, ressaltando a importância do militar, o qual deve ser mais valorizado pela sociedade e pelo governo. As conquistas dos delegados e as lutas dos agentes e escrivães da PC também foram abordadas.
Para o presidente da UNIMIL medidas são necessárias para que o governo reconheça a importância dos militares, atendendo reivindicações justas e salutares, como promoção e valorização salarial.
Na ocasião houve três sugestões: Operação Desaceleração, Operação Padrão e Aquartelamento. “Devemos ser inteligentes, tomar medidas que possamos demonstrar nossa indignação, para que o Governo atenda nossas reivindicações”, ressalta Major Araújo, que destaca a importância das movimentações dos peritos criminalistas e policiais civis.
Por fim ficou decidido a opção pela Operação Desaceleração, a qual terá um cartilha elaborada pela UNIMIL, que será encaminhada para todos os militares goianos. A expectativa é para uma adesão total por parte de todos os militares goianos. Em breve novas informações!

segunda-feira, 16 de julho de 2012

Veja 4 motivos para você, policial, votar em um policial


1. É o governo municipal quem decide por benefícios diretos aos policiais – descontos ou gratuitade de transporte público, acesso a eventos e outros benefícios sociais. Além disso, não é raro que as prefeituras se relacionem diretamente com as polícias, quando estas atuam em ocasiões sob gerência do poder público municipal. Qualificar este relacionamento é muito importante;
2. O município pode, e deve, fazer muito pela segurança pública. Além das guardas municipais, que na prática atuam em forma de policiamento, ações sociais de prevenção à violência competem às prefeituras – da educação básica ao centro de recuperação de dependentes químicos. É fácil reclamar que “apenas a polícia é cobrada” pelos problemas de segurança pública. Eleger representantes (policiais) que colaborem com o trabalho policial é uma boa forma de reduzir este fardo;
3. Eleger policiais prefeitos ou vereadores é uma boa forma de impulsionar estes representanes para as eleições de 2014, em que se escolherão os deputados estaduais, federais, governadores e senadores, além do Presidente da República. Policiais estaduais e federais que votam em policiais nestas eleições podem aferir o desempenho dos seus candidatos e fortalecê-los para o pleito de 2014;
4. Todos os dias de sessão da câmara de vereadores o policial representante terá a tribuna da casa para falar por quem lhe representa. Não é muito difícil que a grande mídia dê repercussão ao discurso. No caso do prefeito, conceder uma entrevista que tenha visibilidade é ainda mais fácil. Nada mal para uma categoria que clama por voz.
http://abordagempolicial.com/eleicoes2012/

CRIME SEM CASTIGO – A impunidade impulsiona a violência



O recrudescimento da violência é um fenômeno contemporâneo que assola o Brasil. A crescente histórica vivida ao longo dos últimos anos pode ser creditada a uma série de fatores complexos que abarcam desde as mudanças na estrutura familiar às deficiências nas áreas de educação, saúde, assistência social e justiça, entre outras dentre as quais se destaca nossa cultura de violência e consumismo, que prioriza a valorização do “ter”, da “aparência”, em detrimento ao “ser”, a “essência”.

Embora possa soar como filosofia de botequim, a sociedade brasileira está diante de um paradoxo intrigante: deseja resolver os problemas de segurança pública e justiça que tanto lhe afligem, mas cultiva uma cultura de violência e condescendência com o crime e com os criminosos.

No “paraíso tropical” não existe repulsa ao crime. Criminosos são celebridades, tratados com respeito e deferência, festejados como Hobin Hood’s às avessas. E isso não se limita aos grandes corruptos e corruptores que se fartam nos “cofres da viúva”. Não! Esse tratamento especial, embora proporcional ao poder econômico e financeiro, se estende a maioria dos “fora da lei”, do homicida ao traficante, do estelionatário ao assaltante. A única exceção é o estuprador, somente essa espécie de facínora enfrenta verdadeira ojeriza e não tem sua conduta recebida com naturalidade no meio social. Contudo, essa reprovação visceral ao estuprador devia ser estendida a todos os malfeitores, do ladrão de galinha ao político inescrupuloso.

Infelizmente, o sistema de justiça tupiniquim tem investido sistematicamente numa política de persecução penal frouxa, leniente com o crime e benevolente com o criminoso, que contempla a liberdade e a morosidade como regras e conjuga a aplicação de reprimendas desproporcionalmente brandas com a progressividade nos regimes de cumprimento de penas na execução penal.

A conjugação dessa apatia no combate ao crime com a empatia ao criminoso subverteu a máxima “o crime não compensa”. Embora seja uma realidade incomoda e impactante, “no Brasil o crime compensa”. Os únicos riscos que realmente preocupam a bandidagem são os confrontos com as forças policiais e a concorrência interna nesse submundo que possui leis próprias implacáveis (a “lei das selvas”, a “lei do mais forte” a “lei do cão”).

Com o baixo risco e os altos lucros, o número de interessados em se aventurar na marginalidade cresce à medida que impunidade se consolida como única resposta estatal e social. Como o mercado do crime não é ilimitado e os espaços são conquistados e defendidos com o uso da força, a violência tende a crescer ainda mais e mais. E esse viés de alta deve perdurar enquanto o ambiente para a prática de crimes continuar propício.

A disseminação dessa cultura de tolerância retroalimenta a violência, impulsionando um ciclo vicioso que precisa ser quebrado. Quem comete um crime deve sofrer um castigo proporcional ao mal cometido. E não se trata de extremismos, de “caça as bruxas” ou de “morte aos infiéis”. Ao contrário, trata-se da necessidade de aplicação de uma punição justa e imediata a quem rompe o pacto social, qualquer que seja o desvio de conduta.

A falta de punição efetiva para quem comete um crime subverte os efeitos da penalidade e prejudica o exercício do poder de polícia. Anula a “prevenção específica” (que é a retirada de quem comete o ilícito do convívio social) e inverte os efeitos da “prevenção geral” (demonstrar que aquela conduta é combatida pela sociedade), fazendo crer que o custo/benefício da atividade ilícita compensa.

Essa condescendência “criminosa” com o “criminoso”, tem feito do crime uma opção de vida para muitos e como “bola de neve que se transforma em avalanche”, arrasta tudo que encontra pelo caminho a ponto de comprometer nossa qualidade de vida. E nossa sociedade “assiste a tudo em cima do muro”, passivamente, envolta numa membrana de insensibilidade que só é transposta quando confrontada por ações de violência absurda, por crimes chocantes que atingem vítimas inocentes e provocam grande indignação e comoção social. Nesses momentos de dor, que a cada dia se tornam mais comuns, a resposta usual é criticar o “governo” e a “polícia” e clamar por uma ação policial mais ostensiva e efetiva, sem perceber que as raízes dos problemas de segurança pública ultrapassam, em muito, as lindes estreitas da atividade policial.

Assim, um dos maiores desafios para a sociedade brasileira é entender a gravidade e extensão do problema que enfrenta e cobrar de todas as esferas de governo ações sistêmicas para combate as verdadeiras raízes da violência e criminalidade. Nessa luta, além dos investimentos maciços nas áreas de educação, saúde, assistência social, infraestrutura, lazer, cultura, trabalho e redução das desigualdades sociais, será imprescindível interromper o ciclo da impunidade, dotando o sistema de persecução penal de instrumento mais rígidos, ágeis e efetivos para aplicação da justiça.

O Poder Público não pode prescindir nem se envergonhar de aplicar punições a quem desvia de conduta, nem invocar para si uma culpa que não lhe é exclusiva, como se as suas deficiências na prestação de serviços públicos interferissem de forma determinante no livre arbítrio de quem transgride.

Por fim, é preciso reconhecer o efeito benéfico e pedagógico das punições. É preciso entender que a forma mais eficiente para combate à violência é oferecer uma resposta efetiva a quem infringe a lei. É preciso combater a impunidade que nos aproxima da barbárie. É preciso compreender que será impossível continuar convivendo com tantos “crimes sem castigo”.

Anésio Barbosa da Cruz Júnior. Tenente Coronel QOPM - Chefe da Assessoria de Comunicação Social da PMGO.

quinta-feira, 12 de julho de 2012

Agência dos Correios de Águas Lindas foi arrombada

O bandido que foi preso disse que seus comparsas vieram de São Paulo, o que indica o interesse de criminosos paulistas em se instalarem no Entorno do DF
Por Carlos Leal

Nessa madrugada de quarta feira 11/07, três bandidos, sendo um de Goiás e dois vindos de São Paulo, arrombaram uma Agência dos Correios de Águas Lindas de Goiás, situada na Quadra-41 do Setor-8, no mesmo prédio que funciona a Secretaria Municipal de Educação. Uma pessoa viu a movimentação e achou estranho. Sem querer se identificar, a pessoa disse que ligou para polícia que chegou rapidamente ao local, quase surpreendendo os bandidos no momento em que colocavam o cofre na carroceria de uma caminhonete S-10 preta cabine dupla placas JKA-8264, que consultada no sistema deu como veículo não cadastrado, (possivelmente clone). Os bandidos fugiram rumo à BR-070, mas um deles foi pego escondido na vala existente no canteiro central entre as duas pistas. O bandido apresentou documento falso com o nome de Arivaldo Soares Costa 35 anos natural de Cavalcante/GO, mas o nome dele é José Eder França de Souza, que reside em uma casa na Quadra-F do Setor-Betel, que fora  alugada pela quadrilha à seis meses.
 Ao ser preso, José Eder disse estar sozinho, mas é claro e evidente, que os policiais não acreditaram e insistiram perguntando como ele sozinho teria carregado um cofre de quase 300 quilos. José Eder não teve mais como manter seu argumento e disse estar com mais dois comparsas vindos de São Paulo, sendo que um tem o apelido de “Sampa”. Também foram encontradas roupas pretas jogadas pelas ruas, característico de modus-operandi de bandidos do PCC de São Paulo e do CV do Rio de Janeiro, que usam roupas sobrepostas para tirá-las no momento da fuga numa tentativa de confundir a polícia. Veja mais fotos.
Entenda a ação dos bandidos:  Conforme José Eder, o bando encostou a S-10 ao lado do muro e ele próprio pulou pra dentro do estacionamento e destravou o motor automático do portão, entrando com o carro. Em seguida, arrombaram  a porta que dá acesso ao interior da agência, quebraram o alarme, indo para o local onde estava o cofre, como se já conhecem o local. Daí, pegaram o cofre, carregaram até ao carro e quando iam coloca-lo na caçamba, perceberam a aproximação da polícia e fugiram.
Os bandidos estavam com um expansor hidráulico com todos os adaptadores (tipo aqueles usados para remover caixas eletrônicos), alavanca, alicate, chave de fenda grande e um revolver municiado.  José Eder foi conduzido para Delegacia de Polícia Civil de Águas Lindas (CIOPS) e em seguida recambiado para Polícia Federal, pois os Correios é um órgão do Governo Federal.
Temos noticiado ações criminosas praticadas no Entorno do DF por bandidos vindos de São Paulo e Rio de Janeiro, mas para nossa tranquilidade, nossas polícias estão ganhando as batalhas. Queremos destacar o trabalho profissionalíssimo empregado nessa ação policial pelos militares do 17º BPM que apoiados pelos colegas da 35ª CIPM, evitaram o roubo e ainda prenderam um dos bandidos, estancando a ação criminosa, que é fator primordial para desestimular a migração de criminosos de outros estados para nossa cidade. Desta vez nossos guerreiros foram: Sgt. Santos, Sgt. Bezerra,  soldados, Amilton, Fábio Leite, Reginaldo, Magalhães, Magela, De Lima, Charles e Sales, que demonstraram estarem preparados para combater qualquer tipo de crime. Parabéns, aplausos e reconhecimento é o que vocês merecem.






















http://tvcmn.com.br

Polícia Civil de Goiás está em GREVE

Os agentes e escrivães da Polícia Civil do Estado de Goiás estão em GREVE. Conforme nos informou uma fonte, o Governador de Goiás está deixando de cumprir uma promessa de campanha
Por Carlos Leal

A AGREVE é por equiparação salarial, que é uma reinvindicação antiga dos agentes e escrivães da Polícia Civil de Goiás. De acordo com a fonte da informação, o Governador Marconi Perillo atendeu somente aos delegados concedendo-lhes  o aumento, em que tiveram seus salários  equiparados aos dos delegados do DF, cumprindo assim, apenas uma parte do seu compromisso de campanha que era equiparar também os salários dos agentes e escrivães. Também fomos informados que antes da paralização foram feitas várias tentativas de negociação com o a Secretaria de Segurança e com o Secretário de Fazenda, em que representantes da categoria não obtiveram nenhuma contra proposta. Diante da falta de interesse do Governo de Goiás em resolver a situação, os agentes e escrivães não encontraram outra saída a não ser encostar as viaturas e cruzar os braços. Considerando que os policiais de Goiás fazem os mesmos trabalhos dos seus colegas do DF, é intransigente o posicionamento do Governo de Goiás, em não atender as reinvindicações da categoria. Em nossa visão, consideramos justas as reinvindicações dos policiais, que tem dedicado na elucidação dos crimes cometidos em nossa cidade, inclusive já identificaram todos os autores e apreenderam dois menores que participaram daquela chacina que ocorreu aqui em Águas Lindas no dia 06/07, provando que uma ação rápida e contínua é fundamental para prender bandidos. A população de Águas Lindas está solidária com os policiais civis,  e espera que o Governador Marconi Perillo resolva logo a situação.



sábado, 7 de julho de 2012

Major Araújo diz que Polícia Militar nao descarta possibilidade de Greve.


Vitória


Momento histórico para os militares de Goiás! Aprovada em segunda votação a PEC 007/2012 que versa sobre a aposentadoria das policiais e bombeiras militares femininas aos 25 anos de serviço prestados.

Em um processo cheio de momentos tensos, finalmente um desfecho feliz. Agora as nossas mulheres militares podem comemorar o fim do tratamento preconceituoso e degradante. A nossa sensação é de alívio e acima de tudo, dignidade.

Gostaríamos de agradecer aos parlamentares que se sacrificaram para comparecer na sessão de hoje para esta votação, em pleno recesso , em sessão extra não remunerada. Com um quórum apertado, de 27 deputados presentes, a emenda foi aprovada unanimemente.

quinta-feira, 5 de julho de 2012

25 anos de bons serviços prestados !



Foi aprovado hoje (04/07), em segundo turno, pelo Plenário da Assembleia Legislativa do Estado de Goiás, num momento histórico para o estado,  o novo tempo de serviço das policiais e bombeiros militares femininas de Goiás, que passa a ser de 25 anos para sua transferência a reserva remunerada.
Este projeto já foi apresentado ao todo 06 (seis) vezes na casa, nas quatro primeiras não houve quórum ou havia problemas na documentação. Nesta semana, porém, a Proposta de Emenda Constitucional nº 5.323/11, de autoria do Deputado Major Araújo, aprovou nos dois turnos, com 27 (vinte e sete) votos a 0 (zero), o projeto que  dá nova redação ao inciso I, do § 12, do art. 100 da Constituição Estadual,  mudando de 30 para 25 anos a aposentadoria da classe militar feminina estadual  goiana.
E importante ressaltar, que a alteração tem por objetivo deixar expresso na Constituição o tempo de serviço necessário para a promoção a posto ou graduação imediatamente superior das militares estaduais goianas, quando da transferência delas para a reserva remunerada, garantindo-se a diferenciação entre elas e os homens, nos moldes da Constituição Federal.
Foi fundamental o apoio do Deputado Jardel Sebba, Presidente da Assembléia Legislativa de Goiás, conclamando os deputados da casa, para se fazerem presentes no plenário a fim de dar prosseguimento à votação.

Não estavam presentes para a votação os deputados integrantes do Partido dos Trabalhadores.

A primeira turma de policiais militares estaduais femininas já tem 27 anos e quatro meses de serviço, a segunda 26 anos e a terceira completa 25 anos em setembro deste ano (2012).

Fonte: 
CPC/5
Plantão CPC: Clebson Carvalho

quarta-feira, 4 de julho de 2012

Aprovada em primeira votação o Projeto de Emenda Constitucional 25 anos de serviço as militares femininas.


Viramos uma página importante da nossa história, quebrando o preconceito com as militares goianas. Uma conquista histórica que traz consigo a oportunidade de amenizar as injustiças sofridas pelos militares goianos, em especial as militares femininas.
O Projeto de Emenda Constitucional (PEC) Nº07/2011, que versa sobre aposentadoria aos 25 anos de serviço às militares goianas foi aprovado em primeira votação, todos os parlamentares presentes votaram favoravelmente, em um total de 27 votos.
Sendo necessária ainda a aprovação em segundo turno, por isso, a mobilização de toda a classe se faz necessária.
Agradecemos a todos os parlamentares que estiveram presentes, cumprindo o acordo feito conosco de votarem favoravelmente ao nosso projeto.
Convidamos a todos os militares e seus familiares para comparecem à votação, no plenário da Assembleia Legislativa, nesta quarta-feira (04/07), a partir das 15 horas.
JUNTOS SOMOS FORTES!