terça-feira, 28 de janeiro de 2014

Convite: Passagem de Comando 17º BPM


O Comandante Geral da Polícia Militar do Estado de Goiás, Coronel Silvio Benedito Alves, e o Comandante do 13º Comando Regional da Polícia Militar, Tenente Coronel José Luiz Biano, tem a honra de convidar Vossa Senhoria e família para a Solenidade de Passagem de Comando do 17º Batalhão de Polícia Militar, a ser realizada às 10h00min do dia 30 de janeiro de 2014 (quinta-feira), no auditório do Fórum da Comarca de Águas Lindas de Goiás, situado na AE s/nº Setor Jardim Querência, em Águas Lindas de Goiás - GO.

Oficial que passa o Comando: Tenente Coronel PM Jackson Luzo Conceição Araújo
Oficial que assume o Comando: Tenente Coronel PM José Alves da Maia

Trajes:
Policiais: Respectivo de cada Unidade

Fonte: Capitão Wender - Subcomandante do 17º BPM

segunda-feira, 27 de janeiro de 2014

Assaltante mata adolescente de 14 anos por causa de um celular em Águas Lindas de Goiás

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Um crime chocante aconteceu no setor I em Águas Lindas de Goiás por volta das 18h30 deste sábado (25/01), três adolescentes estavam em frente a uma residência quando foram surpreendidos por um indivíduo que armado com uma faca anunciou o assalto, a jovem Jeane Pereira Telesde 14 anos recusou-se entregar o celular ao bandido achando que ele estava brincando. O bandido segundo testemunhas teria dito a jovem para passar o celular, ela então disse; “Você está de brincadeira né?” ainda segundo as testemunhas que estava com a vítima foi nessa hora que o elemento golpeou a jovem no pescoço e logo em seguida saiu andando normalmente do local. A adolesceste foi socorrida ao Hospital Municipal Bom Jesus, mas não resistiu aos ferimentos e morreu, ela foi atingida na região do pescoço onde provavelmente teve uma das artérias rompidas.
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A polícia militar foi acionada e começou uma intensa caçada ao bandido. Moradores do setor onde a jovem foi morta disseram à polícia que o elemento estava agindo na região sempre armado com uma faca e alguns moradores com medo dele fotografaram o mesmo com celulares e ao mostrar as fotos a polícia ele foi identificado como sendo José Francisco Carvalho Souza de 25 anos, ele é viciado em drogas e costuma cometer assaltos na região do setor I e setor Pérola II. Os policiais foram até a casa dele que fica no lote 28 da quadra 27 no setor Pérola II e chegando ao local não encontrou o mesmo, a polícia militar sob o comando do sargento Carlos montaram uma campana e assim que o bandido chegou em casa a polícia deu voz de prisão, mas ele reagiu e fugiu do local pulando os muros das residências vizinhas. Segundo a PM, a captura do elemento durou mais ou menos uma hora, depois que foi preso ele negou as acusações contra ele, mas na delegacia as testemunhas que estavam com a vítima no momento do crime o reconheceu como sendo o autor do crime.
José Francisco foi preso e vai responder por homicídio qualificado podendo pegar até 30 anos de cadeia.
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Os amiguinhos da adolescente estão todos chocados com o crime e deixam mensagens de paz no Facebook da jovem.
http://tvcmn.com.br/

quinta-feira, 23 de janeiro de 2014

Produtividade do GPT de Águas lindas em 2013


No período de janeiro a dezembro de 2013, o GPT de Águas Lindas realizou diversas ações de combate a criminalidade em suas diversas modalidades que resultaram na recuperação de veículos roubados, prisão de ladrões de veículos, traficantes, farta apreensão de drogas, desmanche de pontos de comercialização, prisão de estelionatários, homicidas, foragidos da justiça, apreensão de armas de fogo de diversos calibres, munições e explosivos. Totalizando: 

3.567 Três mil quinhentos e sessenta e sete carros abordados

5.132 Cinco mil cento e trinta e duas motos abordadas

11.534 Onze mil quinhentos e trinta e quatro pessoas abordadas

41 Quarenta e um veículos recuperados 

46 Quarenta e seis armas de fogo apreendidas  

07 Sete foragidos recapturados 

33 Trinta e três apreensões de drogas 

101 Cento e um indivíduos presos APF

45 Quarenta e cinco menores apreendidos

27 Vinte e sete traficantes presos

11 Bananas de dinamite apreendidas

01 Contenção de fuga em massa do presídio municipal e apreensão de drogas e aparelhos celulares

07 Munições de fuzil 762 e munições de diversos outros  calibres  
R$ 43.667,00 (quarenta e três mil seiscentos e sessenta e sete reais) em espécie recuperados e apreendidos.

Fonte: 2º SGT Francisco dos Santos e Santos 
Comandante de Equipe GPT


quinta-feira, 9 de janeiro de 2014

Promoção de Praças: Quadro de Acesso Provisório


Abaixo Quadro de Acesso Provisório às promoções previstas para 25 de dezembro:

QAA Provisório - Dentro


QAM Provisório - Dentro



Fonte: CPP/CPO

Redução da maioridade penal pode entrar na pauta da CCJ


A redução da maioridade penal deve ser um dos temas de maior polêmica na Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJ) durante este ano. A Constituição prevê que não podem ser imputados penalmente os menores de dezoito anos (artigo 228), que assim ficam sujeitos a punições específicas previstas no Estatuto da Criança e do Adolescente, mas é grande a pressão de parte da sociedade para que os hoje menores infratores possam ser penalmente responsabilizado por suas ações.

Três propostas de emenda à Constituição (PECs) sobre o tema aguardam, na CCJ, decisão da Mesa Diretora sobre pedido para que sejam analisadas em conjunto. Depois de receberem parecer da comissão, seguirão para votação em Plenário e, se um dos textos for aprovado em duas votações no Senado, será encaminhado à Câmara, onde obedecerá a rito semelhante, até a rejeição ou promulgação como emenda constitucional.

O tema da maioridade penal chegou a ser debatido pela comissão de juristas que elaborou um anteprojeto de novo Código Penal (PLS 236/2012). Os especialistas se dividiram quanto à possibilidade de redução do limite atual - uma parte considera a previsão uma cláusula pétrea da Constituição. Mas a comissão ressaltou que, de qualquer forma, o único caminho para uma eventual mudança seria por emenda constitucional, o que fugia às suas atribuições.

Crimes hediondos

Os três textos em análise na CCJ têm nuances específicas no tratamento dos menores infratores. A PEC 33/2012, do senador Aloysio Nunes (PSDB-SP), restringe a redução da maioridade penal - para 16 anos - aos crimes arrolados como inafiançáveis e insuscetíveis de graça ou anistia: tortura, terrorismo, tráfico de drogas e hediondos (artigo 5º, inciso XLIII da Constituição). Também inclui os casos em que o menor tiver múltipla reincidência na prática de lesão corporal grave ou roubo qualificado.

Relator da matéria na CCJ, o senador Ricardo Ferraço (PMDB-ES) se posicionou pela aprovação, destacando que “a sociedade brasileira não  pode  mais  ficar  refém  de menores  que,  sob  a  proteção  da  lei,  praticam  os  mais  repugnantes crimes”. Para ele, o direito não se presta a proteger esses infratores, “mas apenas os que, por não terem atingido a maturidade, também não conseguem discernir quanto à correção e às consequências de seus atos”.

Outros países

O senador Acir Gurgacz (PDT-RO) foi além em sua proposta (PEC 74/2011): para ele, quem tem 15 anos também deve ser responsabilizado penalmente na prática de homicídio doloso e roubo seguido de morte, tentados ou consumados.

A proposta, ainda sem relator na CCJ, cita exemplos do Mapa Múndi da Maioridade Penal, elaborado pelo Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unifec), em 2005. Segundo esse documento, nos Estados Unidos, a maioridade varia de 6 a 18  anos, conforme a legislação  estadual. No México, é de 11 ou 12 anos na maioria dos estados. A América do Sul é a região em que a maioridade é mais tardia: na Argentina e Chile, aos 16 anos. No Brasil, Colômbia e Peru, aos 18.

Ao justificar o projeto, Gurgacz cita, ainda, levantamento realizado pela Associação Brasileira de Magistrados e Promotores de Justiça da Infância e Juventude, segundo o qual os adolescentes seriam responsáveis por 10% do total de crimes ocorridos no Brasil.

"A redução da idade da imputabilidade penal de 18 para 15 anos, nos casos de cometimento de crimes de homicídio doloso e roubo seguido de morte, é necessária, devido ao aumento do desenvolvimento mental  e discernimento dos adolescentes nos dias atuais e à necessidade de intimidação da prática desses crimes por esses menores”, salienta Acir Gurgacz.

Sem exceções

A terceira PEC sobre maioridade em análise na CCJ (PEC 83/2011) é mais ampla que as duas anteriores. O texto, apresentado pelo senador Clésio Andrade (PMDB-MG), estabelece o limite de 16 anos para qualquer tipo de crime cometido. Clésio propõe uma nova redação para o artigo 228: “A maioridade é atingida aos 16 anos, momento a partir do qual a pessoa é penalmente imputável e capaz de exercer todos os atos da vida civil”.

Na opinião do senador, quem tem 16 anos não só deve ser passível de processo criminal, como deveria ter direito de se casar, viajar sozinho para o exterior, celebrar contratos e dirigir, ou seja, deveria atingir também a plenitude dos direitos civis. A proposta, inclusive, torna obrigatório o voto dos maiores de 16 e menores de 18, hoje facultativo.
"O que temos em mente é dotar o maior de 16 anos de plena cidadania, com os direitos e responsabilidades decorrentes dessa nova condição, inclusive na esfera penal”, diz o autor da PEC, relatada pelo senador Benedito de Lira (PP-AL).

Participação popular

Pesquisa do Instituto DataSenado publicada em outubro apontou que 89% dos 1.232 cidadãos entrevistados querem imputar crimes aos adolescentes que os cometerem. De acordo com a enquete, 35% fixaram 16 anos como idade mínima para que uma pessoa possa ter a mesma condenação de um adulto; 18% apontaram 14 anos e 16% responderam 12 anos. Houve ainda 20% que disseram “qualquer idade”, defendendo que qualquer pessoa, independente da sua idade, deve ser julgada e, se for o caso, condenada como um adulto.

No mesmo mês, o senador Ivo Cassol (PP-RO) propôs um Projeto de Decreto Legislativo (PDS 539/2012) que sugere a realização de plebiscito sobre a redução da maioridade penal para 16 anos, a ser realizado já nas próximas eleições presidenciais, em 2014.

- Manter em 18 anos o limite para a condição de imputabilidade é ignorar o desenvolvimento mental dos nossos jovens. A redução da maioridade, por si só, não resolveria os nossos graves problemas de segurança pública. Entretanto, seria uma boa contribuição, pois os jovens, em função da impunidade, sentem-se incentivados à prática do crime - disse Cassol, no Plenário, ao apresentar a proposta.

Agência Senado
(Reprodução autorizada mediante citação da Agência Senado)