Ato pró-legalização da maconha termina em SP com seis detidos
Tropa de Choque usou gás lacrimogêneo para dispersar manifestantes.
Fotógrafo argentino afirma ter sido atingido por balas de borracha.
O repórter fotográfico argentino Osmar Busto, de 53 anos, afirma ter sido atingido por dois disparos de balas de borracha. “A tropa de choque chegou por trás atirando balas de borracha. Que democracia é esta neste país? É até uma vergonha fazer isso com essa gente jovem. Em uma democracia isso não pode acontecer”, disse o fotógrafo que exibiu dois ferimentos nas costas.
A PM não confirma o uso deste recurso e afirma que ninguém ficou ferido durante o ato. Segundo os manifestantes, não houve confronto com a Tropa de Choque.
O protesto
As primeiras bombas de gás lacrimogêneo foram lançadas próximas do cruzamento da Avenida Paulista com a Rua Augusta. Manifestantes afirmam que não houve provocação. “Pediram para a gente ir para a calçada. Quando começamos a nos deslocar começaram a lançar as bombas. Não tem justificativa. De boa, eu não entendi, não”, disse o servidor público Sidney Roberto Nobre Junior.
As primeiras bombas de gás lacrimogêneo foram lançadas próximas do cruzamento da Avenida Paulista com a Rua Augusta. Manifestantes afirmam que não houve provocação. “Pediram para a gente ir para a calçada. Quando começamos a nos deslocar começaram a lançar as bombas. Não tem justificativa. De boa, eu não entendi, não”, disse o servidor público Sidney Roberto Nobre Junior.
“Foi a primeira vez que eu vi o Choque atacar por trás”, afirmou o sociólogo Renato Cinco, um dos organizadores da Marcha da Maconha no Rio de Janeiro. Apesar do tumulto, grupos dispersos de manifestantes desceram a Rua da Consolação , na região da Praça Roosevelt.
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