Em Assembleia Geral Extraordinária (AGE), convocada pela União dos Militares de Goiás (UNIMIL), realizada na Praça do Trabalhador, em Goiânia, na tarde desta quarta-feira (15/08) militares goianos deliberaram por continuar com a Operação Desaceleração. Militares representantes das cidades de Rio Verde, Formosa, inativos e pensionistas se fizeram present
es na AGE.
Na oportunidade foram discutidas novas estratégias de mobilização e uma carreata foi marcada para a próxima quarta-feira (22/08), com concentração na Praça do Trabalhador, às 15 horas e finalização com um buzinaço em frente ao Palácio Pedro Ludovico Teixeira.
Segundo o presidente da UNIMIL, Major Araújo, a mobilização dos militares será intensificada nos próximos dias “Iremos até os batalhões convidar e motivar os militares, em especial no horário das entradas de serviço. Muitas vezes os militares querem participar, mas são impedidos pelo excesso da jornada de trabalho, muitos tem que fazer o virtual (hora extra) como forma de complementar sua renda”, ressaltou Major Araújo.
A Operação tem como principal objetivo chamar a atenção dos gestores e da sociedade para a importância dos militares. “Não queremos ser mais importantes, queremos tratamento igualitário, isonomia entre as forças da Segurança Pública, continuaremos com a Operação Desaceleração até que o governo se mostre sensível à nossa causa”, destacou o presidente.
Na oportunidade foram discutidas novas estratégias de mobilização e uma carreata foi marcada para a próxima quarta-feira (22/08), com concentração na Praça do Trabalhador, às 15 horas e finalização com um buzinaço em frente ao Palácio Pedro Ludovico Teixeira.
Segundo o presidente da UNIMIL, Major Araújo, a mobilização dos militares será intensificada nos próximos dias “Iremos até os batalhões convidar e motivar os militares, em especial no horário das entradas de serviço. Muitas vezes os militares querem participar, mas são impedidos pelo excesso da jornada de trabalho, muitos tem que fazer o virtual (hora extra) como forma de complementar sua renda”, ressaltou Major Araújo.
A Operação tem como principal objetivo chamar a atenção dos gestores e da sociedade para a importância dos militares. “Não queremos ser mais importantes, queremos tratamento igualitário, isonomia entre as forças da Segurança Pública, continuaremos com a Operação Desaceleração até que o governo se mostre sensível à nossa causa”, destacou o presidente.
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