quinta-feira, 15 de novembro de 2012

Violência se alastra pelo País e mostra que os governos erram em não combaterem o crime de forma efetiva


A violência vem aumentando e se alastrando por todo o País, governos que poderiam agir de forma efetiva no combate ao crime se resumem em reuniões e burocracias sem fim.
Enquanto os governos se atolam na vasta burocracia, o crime que não a tem cresce de forma avassaladora e em um efeito cascata se espalha por todo País fazendo suas vítimas.
Exemplos mundo a fora não faltam, em cada país as facções do crime organizado costuma receber um nome próprio. Assim costuma-se chamar de Máfia (aportuguesamento do italiano máfia) ao crime organizado italiano e ítalo-americano; Tríade ao chinês; Yakuza ao japonês; Cartel ao colombiano e mexicano e Bratva ao russo e ucraniano. A versão brasileira mais próxima disso são os Comandos e/ou Falanges, facções criminosas sustentadas pelo tráfico de drogas, seqüestros e comércio de automóveis roubados seja através de esquema deexportação/importação ou comércio de sua peças em lojas de sucata socialmente reconhecidas e valorizadas.
Se não bastasse, o crime organizado também modernamente denominada Organização criminosa ( essa nova - denominação é mais grave, pois é quando existem Políticos envolvido, segundo entendimentos da Corte de Palermo (Itália), sendo de forma geral toda organização, cujas atividades são destinadas a obter poder e lucro de seus componentes, transgredindo, para isso às leis formais das sociedades. Ao Estado, propriamente dito, afrontando-o, desafiando-o. Entre as formas de sustento do crime organizado encontram-se o tráfico de drogas, os jogos de azar, a compra de "proteção", como acontece com Al Capone e a Máfia italiana. Algumas teorias, entretanto, vinculam sua forma de organização enquanto subcultura, sobretudo de gangues como forma de resistência às formas de dominação e controle social. Tomando-se a Máfia como referência, segundo Montoya, tais organizações possuem características especiais como, por exemplo, um sistema normativo infracultural, que privilegia ( somente aos seus componentes ), valores específicos e determinados estilos de comportamento (como a honra, amizade, solidariedade, para envolver o cidadão, dentro de aparelhos como a "omertà"; gerando a violência social. Como um - instrumento, para "ascender socialmente"). Essas organizações, que apresentam como maior risco, â possibilidade de infiltração no sistema político-administrativo nacional e, com o seu natural - crescimento, caracterizando e concretizando o seu objetivo final, a chamada Corrupção pública e/ou privada, generalizada.
É preciso uma atitude enérgica e imediata, não só no campo da segurança pública mas principalmente no campo social, as desigualdades sociais e o abismo social dentro de uma política capitalista e de consumo são o estopim para a proliferação do crime, lembrando que vivemos a maior ocorrência desde os primórdios que é a globalização e globalização com desigualdades sociais leva a sociedade a falência e sociedade falida não obedece leis. 
(Cópia e distribuição autorizada mediante citação da fonte:  Esquerda Militar -www.uniblogbr.com)

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