domingo, 14 de agosto de 2011

Aeroporto de Teresina pode parar de funcionar devido ao movimento Policia Legal!!!


Os policiais militares, juntamente com os bombeiros militares resolveram cruzar os braços. Na manhã desta quinta-feira (11) os bombeiros realizaram uma manifestação no batalhão localizado na avenida Miguel Rosa. O movimento, intitulado “Tolerância Zero: Polícia Legal” cobra do governo melhores condições de trabalho, e segundo os próprios manifestantes, não se trata de uma greve.
bombeir
Segundo o vereador R. Silva, a paralisação dos bombeiros pode afetar diretamente o aeroporto de Teresina. Os bombeiros que trabalham no local afirmam que se não houver negociação, em questão de horas o aeroporto da capital poderá parar.
- O governo ameaça nossos profissionais dizendo que vai chamar a Força Nacional de Segurança e gostaríamos que ele desse fim a essa ameaça e nos chame para negociar. Até os bombeiros do aeroporto estão correndo o risco de parar se não houver negociação nas próximas horas; disse R. Silva.
bom
FALTA ATÉ PROTETOR SOLAR PARA OS SALVA-VIDAS
Os profissionais reclamam da falta de luvas, máscaras, roupas para incêndio, peças de viatura, e até mesmo, a falta de protetor solar para os salva-vidas do litoral piauiense. Segundo o presidente da Associação dos Bombeiros, Flaubert Rocha, apenas os serviços iminentes a vida estão sendo prestados pelos bombeiros. 
bombeiros
- Focos de incêndio no mato, salva-vidas e outras ações de prevenção de acidentes não estão sendo realizados pelos bombeiros neste movimento; conta Flaubert.
Com isso a tendência é que os focos de incêndio, acidentes em balneários e praias aumentem as ocorrências. Os bombeiros também alegam faltar itens básicos de trabalho como sirenes nas viaturas, fechaduras, roupas individuais (que atualmente são usadas em compartilhamento), luvas e outros equipamentos.
R. Silva
POLICIAIS MILITARES NÃO ESTÃO EM DILIGÊNCIA
Equipes de rondas ostensivas das cidades do interior e capital estão sem realizar os trabalhos. Em Teresina, RONE e Ronda Cidadão também aderiram ao movimento. Muitos reclamam até da falta de colete a prova de balas para o trabalho. Batalhões de polícia das cidades de Jaicós, Picos, Esperantina, Piripiri, Luís Correia, Parnaíba, Valença e Água Branca estão de braços cruzados.
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- Infelizmente a tendência é aumentar a violência em todo o estado, não por que não queremos trabalhar, e sim por que não temos condições adequadas; disse o Capitão Edivan.
Os militares alegam que chamam a atenção do governo há cerca de 60 dias e não receberam nenhuma proposta para as causas apresentadas. Segundo os manifestantes, os protestos não tem previsão de término, apenas com o avanço das negociações com o governo.
bom
- Os bombeiros e policiais não podem mais trabalhar nessas condições. Queremos diálogo há mais de 60 dias. Infelizmente o governador faz do seu governo um trator, mas pode vir trator, pode vir o que quiser, aqui somos homens, pais de família e vamos fazer a mudança de nosso destino; pontuou o Capitão Edivan.



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