Os militares afirmam que só terminam a greve se o governador do estado, Jaques Wagner, reintegrar o líder do movimento e presidente da Associação de Policiais e Bombeiros e e seus Familiares do Estado da Bahia (Aspra), entidade que deflagrou o movimento, Marco Prisco, ao quadro da Polícia Militar.
Prisco foi expulso da corporação em janeiro de 2002 após liderar a greve da PM em 2011. Na oportunidade o movimento durou 13 dias. A pauta de reivindicações, que inicialmente listava seis itens, como incorporação de gratificações aos salários e regulamentação para o pagamento de adicionais, como de periculosidade e acidente, foi reduzida. fonte: blog do SGT Marlos
Nenhum comentário:
Postar um comentário