Escadarias da Assembleia Legislativa foram novamente ocupadas por manifestantes que planejam acampar ali até o dia 26 de junho
Bombeiros fazem manifestação na Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro: plano é acampar até o dia 26 (Luiz Gomes/parceiro/Agência O Globo)
A trégua durou pouco. Os bombeiros que participam do movimento por aumento salarial voltaram a ocupar as escadarias da Assembleia Legislativa do Rio (Alerj) na tarde desta quinta-feira (16), depois de começar a semana defendendo a retomada das negociações. Eles pretendem ficar acampados no local até o dia 26, domingo, data em que planejam uma caminhada pelo Aterro do Flamengo.
O cabo Benevenuto Daciolo, um dos líderes do movimento, diz que o governo estadual não abriu negociação nem sobre as propostas de aumento salarial nem sobre a anistia administrativa aos homens que invadiram o Quartel General da corporação na noite do dia 3 de junho.
“Estamos em busca de diálogo, mas a estratégia do governo tem sido a de ignorar o movimento, para esfriar. Mas não vamos deixar que isso aconteça. Cada vez mais servidores de outras categorias estão aderindo ao movimento. Está faltando é sensibilidade do governador para conversar”, acrescentou Daciolo.
O cabo disse ainda que o grupo quer discutir as reivindicações salariais, desde que haja um aceno do governo. "Queremos também uma justificativa convincente de que não há como atender ao que estamos pedindo”.
Participam da manifestações bombeiros vindos de ônibus de várias regiões do Rio de Janeiro. A maioria veio de Macaé e Campos, no Norte Fluminense.
O cabo Benevenuto Daciolo, um dos líderes do movimento, diz que o governo estadual não abriu negociação nem sobre as propostas de aumento salarial nem sobre a anistia administrativa aos homens que invadiram o Quartel General da corporação na noite do dia 3 de junho.
“Estamos em busca de diálogo, mas a estratégia do governo tem sido a de ignorar o movimento, para esfriar. Mas não vamos deixar que isso aconteça. Cada vez mais servidores de outras categorias estão aderindo ao movimento. Está faltando é sensibilidade do governador para conversar”, acrescentou Daciolo.
O cabo disse ainda que o grupo quer discutir as reivindicações salariais, desde que haja um aceno do governo. "Queremos também uma justificativa convincente de que não há como atender ao que estamos pedindo”.
Participam da manifestações bombeiros vindos de ônibus de várias regiões do Rio de Janeiro. A maioria veio de Macaé e Campos, no Norte Fluminense.
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