No dia 23/06/2011, por volta das 17h30min, a equipe do GPT 90 4505, composta pelo Subtenente Neto, Cabo Madson, Soldados Uessugi e Sérgio, foram informados pelo COPOM sobre uma rebelião no Presídio Municipal de Alexânia-GO. Imediatamente deslocaram-se para o local da crise juntamente com a equipe do GPT 4503 composta pelo cabo P. Sérgio, Soldados Luiz, Roni e De Jesus.
No local tomaram conhecimento que detentos rebelados daquela Unidade Prisional haviam feito reféns 03 (três) agentes prisionais alvejando dois deles e o Cabo Robson da Silva Dourado, que foi conduzido ao Hospital de Urgências de Anápolis em estado grave.
Contando com o apoio das viaturas de área da 34ª CIPM/Alexânia, foi feito o isolamento do local, onde logo em seguida juntamente com o CPU do 4º BPM Tenente Borba e sua equipe sargento Lima, soldados Érick e Marcelino, posicionaram-se junto ao portão principal do presídio, quebraram o cadeado e adentraram ao prédio, constatando que a parte frontal estava em chamas e havia um botijão de gás prestes a explodir, sendo feita a contenção do mesmo. Em seguida os policiais depararam com 07 (sete) detentos rebelados no interior de duas celas, onde após negociação rápida todos se renderam e foram conduzidos a um local seguro. Na sequencia, detentos de outras celas à frente começaram a efetuar disparos contra os policiais.
A energia elétrica foi cortada, iniciando-se o gerenciamento da crise. Os rebelados exigiram a presença de um Juiz, da imprensa e o pronto restabelecimento da energia elétrica, porém, quando perceberam que não seriam atendidos, resolveram render-se um a um, sendo submetidos a uma busca pessoal e colocados novamente nas celas.
As armas tomadas dos agentes e utilizadas pelos detentos durante a rebelião, foram apreendidas e entregues aos agentes do GOPE (Grupo de Operações Penitenciárias).
Fonte: Sargento Vilmar
No local tomaram conhecimento que detentos rebelados daquela Unidade Prisional haviam feito reféns 03 (três) agentes prisionais alvejando dois deles e o Cabo Robson da Silva Dourado, que foi conduzido ao Hospital de Urgências de Anápolis em estado grave.
Contando com o apoio das viaturas de área da 34ª CIPM/Alexânia, foi feito o isolamento do local, onde logo em seguida juntamente com o CPU do 4º BPM Tenente Borba e sua equipe sargento Lima, soldados Érick e Marcelino, posicionaram-se junto ao portão principal do presídio, quebraram o cadeado e adentraram ao prédio, constatando que a parte frontal estava em chamas e havia um botijão de gás prestes a explodir, sendo feita a contenção do mesmo. Em seguida os policiais depararam com 07 (sete) detentos rebelados no interior de duas celas, onde após negociação rápida todos se renderam e foram conduzidos a um local seguro. Na sequencia, detentos de outras celas à frente começaram a efetuar disparos contra os policiais.
A energia elétrica foi cortada, iniciando-se o gerenciamento da crise. Os rebelados exigiram a presença de um Juiz, da imprensa e o pronto restabelecimento da energia elétrica, porém, quando perceberam que não seriam atendidos, resolveram render-se um a um, sendo submetidos a uma busca pessoal e colocados novamente nas celas.
As armas tomadas dos agentes e utilizadas pelos detentos durante a rebelião, foram apreendidas e entregues aos agentes do GOPE (Grupo de Operações Penitenciárias).
Fonte: Sargento Vilmar
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